martes, 31 de mayo de 2011

Apoyo a Monseñor Santos, Solidaridad: a firmar miles, como lo hacemos cuando salimos a las calles




El golpista empresario Miguel Facussé ha demandado a Monseñor Santos por calumnia. Monseñor ha señalado lo que todos y todas decimos en las calles: ¡Qué Miguel Facussé es autor intelectual de las muertes en el Agúan y del mecanismo paramilitar en la zona y en Zacate Grande, además de ser uno de los principales testaferros del Golpe de Estado.
Un acto auténtico se acompaña con la identidad de quien se solidariza. Si se suma a esta iniciativa del Dr. Valeriano a través de FIAN y pone su nombre y número de identidad en el comentario de esta entrada, iremos sumando, iremos haciendo Resistencia efectiva, lejos del anonimato y la comodidad, dándole un apoyo real a Monseñor Santos.


Yo también Fabricio Estrada, Poeta, identidad 0816-1974-00381 de Sabanagrande me sumo a la valiente denuncia del obispo de Copán Monseñor Luis Santos contra Miguel Facussé, y excito a los miles de hondureños a denunciar a dicho señor de origen árabe y golpista de convicción  como un asesino intelectual y financiero de los grupos que han asesinado a los  campesinos del Bajo Aguán, y también de los muertos por  el Golpe de Estado.  

Son miles de hondureños bien nacidos que creemos esto, y que estamos dispuesto por miles de acusarlo y llevarlo el día de mañana cuando exista la justicia a los tribunales, y al Señor Testaferro que hizo la denuncia llevarlo por prevaricato, porque él, seguro como su representante legal,  está al tanto de lo que pasa con los negocios turbios del Sr Miguel Facussé.   Asi es que señores golpistas arabes, criollos y judíos opresores del pueblo haondureño a la par de esta oligarquía fuera de Honduras, no los queremos porque sean árabes o de otro origen racial, sino por criminales y ladrones de lo que les pertenece a nuestra gente. 

Compañeros levantemos nuestra frente y seamos una voz de denuncia, que sepan los oligarcas que no nos quedaremso callados, que no nos callarán...que Callejas es un sinverguenza ladrón, que la cúpula de las fuerzas armadas son mercenarios alquilados, que mancharon su uniforme militar...que la lucha sigue...que nos detendrán por la refundacion de una Honduras libre, Independiente , democrática, y por todos compartida.

Viva la Resistencia en el Bajo Aguán. Viva la solidaridad de Monseñor Santos. 

Los blanquitos reinician pauta


Acosados por las imágenes de los decenas de miles que fuimos a darle la bienvenida a Mel, los ultra-golpistas re iniciaron la pauta televisiva a puro archivo de sus movilizaciones a base de amenazas de despido o de sinceras adhesiones que rayaron en lo sublime del entreguismo a la barbarie, como lo es el caso de esta fotografía tomada en los primeros días del golpe.

La UCD está sacando un empalagoso anuncio amenizado por José Luis Rodríguez, el Puma, quien interpreta el Himno a la alegría con fondo de tomas aéreas de las marchas blancas. Al final aparece la leyenda sobre la imagen de Micheletti: Gracias por defender nuestra democracia ¡No te olvidamos!.

Ups. 

Não costuma ser um jogo de muitas surpresas: Patrón contra patrón



O que teria a ver a final do Clausura 2011 de Honduras, entre Olimpia e Motagua, com o golpe de estado de 2009? Ambos os clubes, que fazem o clássico da capital Tegucigalpa, tem como donos famílias chave dentro da oligarquia hondureña, e que foram mentoras da tragicomédia que fez com que os militares levassem o ex-presidente Zelaya de pijamas para a base militar americana de Palmerola e daí pro exílio.

O Motagua, conhecido também como los aguilas, é mais um ramo de investimento do clã Atala, dono do banco Ficohsa, cuja principal atividade é controlar as remessas de dinheiro vindas dos hondureños operários na gringolândia. Essas remessas são o principal ingresso do PIB local. Já o Olímpia, ou los leones, são presididos pelo cidadão Kane hondurenho, Rafael Ferrari, que controla três dos seis canais da TV aberta, fora uma rede enorme de rádios que cobre todo o país.

Mas e o golpe? Honduras, país acostumado ao capitalismo no seu estado mais bruto, vivia um governo progressista, dirigido por um latifundiário. Em sua política internacional, mostrava sinais de autonomia, aderindo a um latino-americanismo nunca antes visto nestas plagas. Essa insubmissão toma ares de grandeza com a adesão à ALBA, de olho a princípio no petróleo subvencionado do convênio Petrocaribe. Pânico na oligarquia. Os Atala são os principais articuladores em Honduras do CAFTA, tratado de abre as pernas pros EUA, que move muita grana em comércio e telecomunicações. Ferrari assistia sua corporação Televicentro, construída com tanto labor, perder terreno para emissoras mais próximas ao governo e a uma maior distribuição de concessões de rádio.

O golpe em si, foi uma ação orquestrada entre vários oligarcas, militares e a embaixada americana. Os Atala se juntaram com os Canahuati e bancaram a campanha de lobby internacional a partir dos EUA. Ferrari, desesperado com a dívida de mais de 1 milhão de dólares com o Estado que Zelaya começava a cobrar, intensificou o terror na população, com direito a um programa de entrevistas com o Estado Maior das forças armadas, com cenário escuro, pesado, sobre os rumos do país a três dias do golpe. No dia 28 de junho, dia do golpe, nada foi dito no canal dos Ferrari sobre os “usurpadores de poder”. Silêncio. Ou melhor, futebol! Momentos gloriosos da seleção de Honduras foram exibidos nesse domingo inglório, como a vitória épica sobre o Brasil por 2 a 0 na Copa América de 2001. Com a CNN e outros canais internacionais cortados.

Bueno, além de donos do Olímpia e Motagua, Atala e Ferrari mandam na seleção. Banco Ficohsa é o maior patrocinador, e Ferrari é o diretor de seleções, manda e desmanda nas convocações e en el once. Eis que o clausura 2011 nos guardou esse clássico, que aqui dizem que é “patrón contra patrón”, para a grande final. Não costuma ser um jogo de muitas surpresas. Quando não vale nada quase sempre dá Olímpia, mas nas seis vezes que disputaram finais, o Motagua faturou cinco. E esse domingo fez-se a regra olimpista: jugamos como nunca, perdimos como siempre.

Ambas as partidas foram disputas no Estádio Nacional, em Tegucigalpa, conhecido palco que originou a famosa Guerra do Futebol, entre Honduras e El Salvador em 1969. No jogo de ida, segundo a imprensa local, triunfó el futbol… Diferentemente do padrão local, de muita pegada, chutão e poucos gols, tivemos um jogo aberto em que o Olímpia buscou mais, mas que terminou num empate em 2×2, com gols de Douglas Caetano (começou carreira no Zequinha em 2002) e do uruguaio Ramiro la Rata Bruschi pelo Olímpia; e Amado Guevara, volante e capitão da seleção hondureña, e Jerry Bengston para los aguilas.

Durante a semana de intervalo entre os dois jogos, os jogadores do Motagua mandavam recado pela imprensa, afirmando que o Olímpia tinha perdido muitas chances no jogo anterior, e que o futebol costumava cobrar essa fatura. Os canais de Ferrari reagiam com várias enquetes que apontavam, coincidentemente, o favoritismo do Olímpia.
Veio o jogo de volta, bem mais lotado que o anterior. Foi difícil conseguir ingresso, muita gente ficou de fora, e o exército dispersando o empurra-empurra a base de gás lacrimogêneo. Dentro do estádio o cidadão não pode fumar, só a polícia, mas a birita é liberada (?!!). Bola rolando, partida jogada no melhor estilo hondureño, bruto de início a fim. O Motagua achou um gol no começo do jogo, depois da espanada do goleiro Noel Valladares pro meio da área, bem aproveitado pelo oportunista Jerry Bengston. Depois disso, o Olímpia foi pra cima no abafa, e mesmo sem toque de bola no meio campo acabou marcando o empate em um escanteio que o zagueiro brazuca Fábio de Souza cabeceou na gaveta. Fim de primeiro tempo, 1×1.

No primeiro minuto do segundo tempo, uma bola mal afastada pelo volante Boniek Garcia do Olímpia sobra pra Amado Guevara que emendou uma bomba, ainda desviada num infeliz defensor, e morreu no barbante. Daí em diante foi cera e peleia das brabas. Ainda tivemos tempo de ver o driblador Carlinho, legítimo talento brasileiro com 10 anos de futebol mexicano na bagagem, tentar dar mais alternativas a meia cancha do Olímpia, sem sucesso. Nos acréscimos tivemos tempo para mais um gol de Bengston, de pênalti. O campeão é o Motagua, festa da torcida azul nas ruas e que coroa a ótima semana dos Atala: expandiram suas fronteiras de ação com nova agência do Ficohsa no Panamá, abençoados pelos golpistas Micheletti, Pepe Lobo e Martinelli.


Saludos, 
Angel Rama

De Tegucigalpa para Impedimento

lunes, 30 de mayo de 2011

Retorno de Mel: tras bastidores -Fotos chaliobala @

No hubo espacio que no fuera copado o utilizado durante la espera. La temperatura ambiental anduvo por los 33 grados y la espera de tres horas y media (en retraso) fue atroz, aunque en ningún momento mermó la expectativa, una demostración importante del espíritu voluntarioso del pueblo en Resistencia.





 La tragedia pendía de un hilo en la tarima de prensa. La parte del centro se hundió y el apoyo de una de sus esquinas se dobló. El terreno anegado por la lluvia de la noche anterior, se ablandó tanto que desbalanceó la plataforma. Para los que asumimos la terrible tarea de la seguridad en la tarima, se nos hizo imposible contener a muchísimas personas que aún señalándoles el peligro continuaron subiendo o situándose bajo ella. Muchos y muchas de la prensa extranjera tuvieron que desalojar ante el inminente aplastamiento.
 Todo esto sucedió en el momento justo que Mel subía al escenario principal, así que la espera fue infractuosa para muchos y muchas periodistas de El Salvador, de Chile y de Telesur.

 Lejos de cualquier análisis y caracterización de la situación, el pueblo llano obtuvo el sábado, una de sus mayores satisfacciones al ir a recibir a Manuel Zelaya Rosales. Nunca debemos olvidar que fue este pueblo el que ha estado dispuesto a los máximos sacrificios por reivindicarse ante la historia; que fue este pueblo el que atravesó montañas y cruzó hasta Nicaragua para "traer a Mel" y que un 21 de septiembre del 2009, se insurrecionó con piedras, ollas y dignidad, con todo lo que pudo en su enorme inocencia y humillación.

Retorno de Mel, 28 de mayo 2011 -Fotos: Chaliobala ®

 Hay que hacer un parte aguas antes de referirse al número de personas que llegamos al Toncontín: lo acaecido fue una concentración de bienvenida y no una marcha como las acostumbradas por el FNRP. Aún así, la acumulación bien pudo llegar a un tope máximo de 150 mil personas, lo que no constituye una debilidad ya que la mayor marcha que pudimos movilizar en Tegucigalpa, fue el 5 de julio del 2009, cuando Mel intentó ingresar y el asesinato de Isis Obed Murillo a manos de un francotirador del ejército.
Ese día, bien pudimos llegar a más de 300 mil personas porque la marcha fue halando gente de los barrios y colonias por donde se pasaba.
Aunque este recibimiento no es una cuestión de validar con números lo que tiene revuelto en el pecho la hondureñidad, es necesario tener la mente fría para saber coordinar el siguiente golpe anímico al golpismo. Éste, sin duda, los tiene aturdidos e invocando al Partido Liberal para que se le oponga internamente a esta masa impresionante en Resistencia.


 Pienso que el camino es inexorable y que el imperialismo a vuelto a calcular tal como lo hizo con El Salvador y Fúnes. La posición insostenible del golpismo hecho régimen por Lobo, debía abrir las válvulas de despresurización electoral para agarrar un poco de aire y jugar con las contradicciones internas del FNRP, las cuales tienen en el liberalismo en Resistencia su principal ariete.

 Las organizaciones emergentes que entramos en lisa, tenemos grandes afinidades ideológicas con la conducción actual, y sin embargo, aún con nuestras posiciones -que van desde el marxismo-leninismo hasta la social democracia y movimientos progress- tenemos todas las alertas en máximo nivel en este momento de transición a una nueva fase de movilización, que bien puede ser una autoconvocatoria indiscutible o una instrumentación del plebiscito.



 Mel ya levantó en pocas horas, una polvareda que ha hecho que el liberalismo en Resistencia se sienta totalmente defraudado por sus declaraciones, en cuanto al que él viene con el FNRP y no a resucitar al "desfasado Partido Liberal"; eso ha hecho que un ala de liberales que estuvieron en Resistencia, apareciera hoy en cámaras de Frente a Frente del nefasto Renato Álvarez, exigiendo que el Partido expulsara a Mel de sus filas por esta "traición". Y claro, el criminal Renato Álvarez, ha encontrado el filón para explotar hasta la locura.




Esta semana tendrá la misma dinámica de dimes y diretes. Creo que hay que dejar reposar la espuma de la cerveza tantas veces agitada y luego, simplemente, retomar el hilo constructivo que ya tenemos en los diferentes niveles de conducción del FNRP, a menos que suceda el auténtico asalto al poder popular que ya intentan los liberales en resistencia dentro del FNRP.


El imperialismo está observando atentamente. El imperialismo no tiene capacidad de mover cada pieza -ningún poder ha tenido nunca esa capacidad-, pero desde tiempos lejanos, ha aprendido a jugar con el principio de incertidumbre y sus tendencias, y ahí se demuestra algunas veces efectividad o su completo fracaso.

F.E.

viernes, 27 de mayo de 2011

Artistas en Resistencia, activación en Colonia Centroamericana, Comayaguela

 Siempre he creído en estos espacios íntimos donde la gente que nunca recibió la visita de sus artistas encuentra en la belleza todos los significados de su vida. Son estos espacios, precisamente, lo eternos, porque no seguirán la dinámica de los escenarios donde se privilegia el espectáculo con un artista tras otro, no, aquí la dinámica ocurre en lo más profundo del ser espectador, y no se olvida nunca.

Mandy
Karla Lara
Yo
"Poseía" la poesía, sí, toda esa tarde



miércoles, 25 de mayo de 2011

Pepe Lobo, su verdad, su auténtico rostro: represión brutal contra estudiantes


Unas 23 personas detenidas entre ellas 21 estudiantes menores de edad  y dos madres de familia, así como decenas de golpeados y heridos, fue el  resultado de un nuevo atropello a la libertad de expresión y la protesta social, este martes 24 de mayo cuando unos 200 jóvenes del Instituto Técnico Luís Bográn, demandaban asignación de profesores.
Policía pone su bota sobre el cuello y apunta al estudiante (TV Globo)

Los estudiantes  reclamaban por la falta de maestros en el colegio, quienes les brindan varias asignaturas, pero como el régimen tiene suspendidos a los docentes, no las reciben y el tiempo corre y no hay solución.

Tocaron varias puertas pero no encontraron respuestas, por eso se tomaron la calle principal de su colegio, a los pocos minutos llegaron varias patrullas con policías preventivos y sin mediar palabra les apuntaron con sus rifles M-16.

Se metieron por un hueco que hay cerca del portón, les dije que eso era prohibido y no lo hicieran pero como respuesta me apuntaron con el arma y qué va a hacer uno ante esa situación” dijo un guardia de seguridad que está a cargo de custodiar el instituto.

Cuando ingresaron violentamente al colegio iniciaron con ráfagas de fusil para amedrentar a los y las estudiantes que corrían por todos lados para guarecerse de las balas que caían muy cerca de sus cuerpos, algunos se metieron a una caseta de comidas pero hasta allí llegaron los agentes para toletearlos. El joven Francisco López recibió golpes en su clavícula y cráneo por lo que tuvo que ser ingresado al Hospital escuela.

Las madres de familia Ada Margarita Sosa y Erika Marina Valladares que estaban intercediendo porque no siguieran golpeando a los alumnos, fueron enchachadas  y trasladadas a la Cuarta Estación de Policía, en el Barrio Belén de Comayagüela.


En los predios del Instituto Luís Bográn se encontraron casquillos de las balas lanzadas y restos de las bombas lacrimógenas, que todavía hacían efectos pasados varios minutos después del ataque.

Ángel Arteaga, director del centro educativo relató ante periodistas que cuando iba a quitar su carro por el peligro que corría ante la lluvia de balas y piedras, uno de los policías le apuntó con el arma y “me dijo que cuidadito me acercaba al carro”.

Nosotros veníamos corriendo y nos venían disparando, nos metimos al colegio, pero se metieron al colegio, nos fuimos corriendo y no alcanzaron y nos dispararon. A unos compañeros les estaban dando toletazos en la cabeza,  siempre que nos manifestamos nos agarra a tiros la policía, dijo un estudiante que logró escaparse de las capturas.

Los policías agredieron a menores de edad y los gasearon, después se los llevaron detenidos, eso no se puede hacer, lo que queremos es denunciar es la falsa democracia en que vivimos, “lanzaron tiros de 9 milímetros y usaron un arma nueva judía que tienen.

No es la primera vez que atacan a estudiantes.

El 05 de abril pasado más de 50  policías llegaron con amenazas e intimidando a estudiantes que mantenían tomado el Instituto Jesús Aguilar Paz, advirtiéndoles que si no entregaban el local iban a ser gaseados, golpeados y llevados a la fiscalía, este martes 05 de abril.
Los agentes pertenecen a la sede policial del Barrio Belén y estaban comandados por el Comisario Leiva y  pesar de haber sido informados que dentro del colegio se encontraba un menor de tres años, empezaron a empujar el portón con la intención de tirarlo y meterse.

Dos efectivos lograron penetrar la barricada de sillas persiguiendo a los estudiantes, que logrando escapar se escondieron.

El 08 de abril nueve jóvenes del Instituto Técnico Honduras fueron reprimidos y capturados por la Policía Preventiva cuando se manifestaban pacíficamente en reclamo de sus derechos, el uso excesivo de la fuerza de los agentes dejó golpeados y heridos, posteriormente fueron llevados a la posta policial del bario Belén, de Comayagüela.
Durante el golpe de Estado al menos cuatro veces la policías y el ejército ha entrado violentamente a las universidades Pedagógica y nacional para atacar a estudiantes.
Una delegación del COFADEH procedió a documental los hechos de este 24 de mayo y a acompañar a los jóvenes y mujeres detenidas. Allí llegó también a la posta policial del barrio Belén una delegada de la  Comisión de Verdad y una abogada del Colegio de Profesores de Educación Media de Honduras, COPEMH.

Violentaron tratados y convenios internacionales

No obstante que el régimen pregona a los cuatro vientos que respeta los derechos humanos y se comprometió a hacerlo en el reciente Acuerdo de Cartagena, en la práctica hace todo lo contrario contraviniendo los tratados y convenios internacionales como la Convención Iberoamericana de Derechos de los Jóvenes donde se señala que los Estados se comprometen a garantizar el goce de los derechos civiles, políticos, sociales y culturales de los jóvenes.

El artículo cuatro de dicha Convención proclama la paz y una vida sin violencia para las juventudes. En el artículo 13 manda que los jóvenes tienen derecho a la justicia, donde incluye su derecho a la denuncia, a un trato justo, entre otros.
Los y las jóvenes aún esperan por respuestas, pasadas las tres de la tarde de este día y después de  permanecer hacinados en una celda policial mientras sus familiares esperaban afuera de la delegación exigiendo justicia, tanto los muchachos como las madres de familia fueron dejados en libertad pero en la posta les están cobrando 3 mil 600 lempiras, unos 200 dólares porque los policías aducen sin haber presentado pruebas que les quebraron dos vidrios de sus patrullas.

http://www.defensoresenlinea.com/cms/index.php?option=com_content&view=article&id=1396:bala-viva-toletazos-y-mas-de-dos-decenas-de-estudiantes-detenidos&catid=42:seg-y-jus&Itemid=159

Previamente se informaba


Una manifestación pacífica de los estudiantes del Instituto Técnico Luis  Bográn fue brutalmente reprimida por la policía esta mañana. Los policías  lanzaron bombas lacrimógenas y abrieron fuego real con sus fusiles contra el  estudiantado; invadieron los predios del Instituto y golpearon a muchos  estudiantes y madres de familia; se reportan preliminarmente decenas de  heridos y arrestados, entre estudiantes y madres.
El director del centro educativo fue encañonado por un policía con su  pistola de reglamento, por el simple hecho de querer mover su vehículo cuyos  vidrios fueron quebrados por las bombas lacrimógenas.
Los estudiantes de último año protestaban, aduciendo que no podrían graduarse este año si no reciben la materia de matemáticas, de la que hasta el momento no han hecho ni el examen del primer parcial.
"No tenemos profesor de matemática y no podemos graduarnos si nos falta una materia", dijo uno de los alumnos afectados.
Por tal razón "lo que hicimos fue tomarnos el colegio" y una calle próxima, explicó, para "hacerse sentir".
En las imágenes que trascendieron por al menos un canal local de televisión, los policías se introducen a los predios del Luis Bográn después de lanzar gases lacrimógenos contra los estudiantes.
También se puede ver la sangre que brota abundantemente de las cabezas de varios de los adolescentes, que se encontraban en su centro estudiantil.
Una ambulancia de la Cruz Roja llegó hasta el lugar para atender a los jóvenes heridos.
Al menos trece fuero detenidos y trasladados a la cuarta subestación policial de Comayagüela.

Fuente: Defensores en línea


martes, 24 de mayo de 2011

Sosa para siempre - Pez Dulce





Editado y publicado en el 2005, con ayuda directa del poeta Sosa, esta antología salió a luz gracias al esfuerzo de Pez Dulce y a la colaboración de Rubén Izaguirre, Ramón Sosa, Mirna Urquía, Andrea Sosa, Juan Manuel García, Enrique Ponce Garay (QEPD), el maestro Ezequiel Padilla Ayestas, Víctor Saborío y Rony Bulnes.


No está en librerías, lo cual es una pena, ya que se sacaron tan solo 200 ejemplares, pero queda como una recopilación de alto significado en la colaboración inter-generacional que Sosa siempre estuvo dispuesto a dar y a apoyar.


Sosa, por igual, estuvo presente en la conformación del Colectivo de Poetas Paíspoesible, en el 2004.

Funeral Roberto Sosa, Auditorium UNAH, lunes 23 de mayo 2011



Poeta Livio Ramírez

Alumnos de Letras, familia del poeta


Poeta Armando José Ramos

Fabricio Estrada



Caricatura Allan McDonald